terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Fragmentos Poéticos e Capa do "Desordem Contemporânea"








3 comentários:

  1. Esta capa me deu um trabalhão. Montei a figura da triste figura, pleonasticamente falando, através de cliparts que por uma grande confluência cósmica se assemelhavam muito ao perfil do nosso Heleno, do nosso intelectual de plantão! Heleno, o bolinador das palavras, alcunha que carinhosamente lhe pus (no bom sentido, é claro!) ao ver sua extrema facilidade quase pornográfica de excitar nossas mentes com uma simples justaposição criativa dos vocábulos. Heleno, sob o luz do Sol quente, carrega em si a atitude analítica de um dia nublado que com sua arte, ilumina docemente o dia com o manto poético das trevas de uma noite estrelada. Este foi o sentido que me inspirou a criação da capa de Desordem Contemporânea!

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  2. O poeta que da poesia faz artista e o artista que da arte faz poeta!
    "A cultura esmurra nossa porta, a cultura que nos abordar de qualquer jeito, quer nos estrupar e agente nem deixa."(Edilson Palhares)

    A cultura está em toda parte basta suster o discernimento de escolher a cultura "rica".

    Um abraço Heleno: o poeta intelectual.
    Um abraço Edilson: o melhor professor de artes do Cefet Araxá!

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  3. Resenha para um certo Heleno Álvares:

    Heleno Álvares é como um intelectual de plantão, uma sentinela dos acontecimentos, um vigia do devir que depois tem a ousadia de oferecê-lo aos mortais transmutado na linguagem das estrelas. Heleno Álvares é “o cara”! O cara que tem a pretensão de pretender, pleonasticamente falando, que aqueles que não entendem o mundo através dos cinco sentidos básicos, poderá fazê-lo através da essência espiritual de sua poesia. Mas como incriminá-lo, visto que a pretensão humana é que nos tirou das cavernas. Heleno, Heleno Álvares! A própria figura cervântica da triste figura! Mas que na verdade enfrenta os moinhos de vento da produção literária em um país de pouco leitores com figuras de belezas e alegria através de seus versos. Mesmo que às vezes Heleno Álvares pareça bolinar pornograficamente as palavras, roçando-as e “sem-vergonhamente” reconfigurando-as em novas e inimagináveis posições ao seu bel prazer. Heleno Álvares, ao fazer isso como quem não quer nada, proporcionando até seus aos leitores, mesmos os mais tímidos, múltiplos êxtases literários! Heleno Álvares, através de sua obra, é cartático.Deixar se levar por sua proposições disfarçadas ocultas entre suas preposições, é se deixar dominar pelo prazer da catarse. Do mais puro sentimento da Arte.
    Edilson Rodrigues Palhares – Prof. de História da Arte do CEFET de Araxá.

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